fichamento o estado danubia 5 sem
“Foi a partir desse período histórico que Governo e Estado distinguiram‐se um do outro, (...) o Estado se diferenciou da sociedade fortalecendo o seu domínio (...) por meio de aparatos burocráticos, legais, policiais e ideológicos, conformando o Estado absolutista monárquico.“ ( pag.01).
“(...) Nessa relação de dominação (...) a distinção (...) entre uma instância de caráter universal, identificada como pública (coberta pela lei e usualmente associada ao Estado), e outra particular, tida como privada, na qual as pessoas teriam, individualmente, liberdades civis protegidas (de constituir família, de firmar contratos, de fazer testamentos, de ir e vir, de pensamento e de fé)” ( Pag.01.)
“(...) Como conquista de movimentos democráticos (...) surgiu uma primeira categoria de direitos de cidadania – direitos civis – (...) objetivo consistia em impor limites ao domínio do Estado absolutista. Foi contra este tipo de Estado, detentor de privilégios e repressor das liberdades individuais, (...) se posicionaram os líderes do liberalismo clássico burguês. (...)” (pag.01).
“Surgiu daí uma especificação de liberdade individual que, no século XVIII, vai se tornar central ao liberalismo clássico triunfante, adepto do laissezfaire, e ao novo liberalismo (neoliberalismo) da época contemporânea (...)” (pag.02).
“Trata‐se da chamada liberdade negativa (...) é definida como: a liberdade que nega qualquer interferência do Estado ou dos governos nos assuntos privados, especialmente no mercado.” (pag.02.).
“(...) A liberdade é um dos princípios matriciais que está no cerne da relação do Estado com a sociedade, assim como da relação entre as esferas pública e privada.”