Fichamento A Vulnerabilidade dos Partidos Políticos e a crise da democracia na America Latina
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Os atuais estudos sobre o tema revelam deficiências metodológicas.
A história dos partidos políticos Latino-americanos constitui-se um tema a ser explorado.
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Até o momento da terceira onda da democratização, grande parte das políticas públicas sobe o comando de governos privados(não eleitos democraticamente).
Pós 1974 – Maioria dos países do leste-europeu e América Latina—Huntigton- dec. 90
Questões que conduzem o texto:
Por que os processos na América Latina não ocorrem como nos países que tem sistemas partidários fortes e duradouros?
Por que existem os problemas de intermédio entre sociedade e Estado via partidos políticos?
Qual o legado dessa forma de praticar a política nos partidos na virada do século?
Inicialmente temos que levar em consideração o contexto histórico dos processos de independência, que tiveram um caráter de exclusão da maior parte da população.
A maior parte das nações obtiveram sua independência entre 1816 e 1840, sob circunstancias relativamente parecidas, em quase dois séculos de nações livres, por que não ocorre um sistema de intermediação política via partidos?
Sobre isso, argumenta Donald Dozer:
A história da América latina, após as guerras de independência, foi a história de tentar conciliar o individualismo com a autoridade; a diferença entre norte-americanos e latino-americanos era que estes últimos haviam lutado menos pelos seus direitos e liberdade como indivíduos do que pela independência de seus países.
As novas nações emergem da luta, não como entidades de consciência nacional, mas altamente descaracterizas e divididas por razões de cunho regional e com grupos identificáveis que controlarão o processo político.
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Tabela contando o histórico e a data da independência. Brasil, por exemplo é o único que adota a monarquia após a independência. A Bolívia é libertada por Bolivar. O Chile, os Patriotas vencem os