Fichamento "a chamada acumulação primitiva".
Introdução aos Estudos Históricos
Professor: Paulo Pinheiro Machado
Aluno: Mateus Rachadel da Silva (13104074)
| MARX, Karl H. - "A chamada acumulação primitiva" In. O capital. Livro I. Vol II. Capítulo XXIV. (Pág. 339 a 381) | 339 | Parte da criação de um conceito da então denominada "acumulação primitiva", que da mesma precede à acumulação capitalista. Ainda faz uma analogia da acumulação primitiva com o pecado original na teologia. | 340 | Karl Marx então define a acumulação primitiva como um processo que tem como papel desempenhar a separação ao longo da história do produtor e seu meio de produção. Coloca em questão o fato que a sociedade capitalista provém estruturalmente no fator econômico da sociedade feudal. | 341 | Aborda a historicidade que envolve o movimento de expropriação do trabalhador e do seu meio de produção, na época onde havia fim ao sistema feudal, onde a acumulação primitiva estava presente. | 342 | Apresenta à situação do proletariado, no caso os camponeses no século XIV e XV, como realmente havia autonomia a este proletariado, não dependendo apenas da venda da sua força de trabalho. | 343 | Continua a explica como o camponês se portava no modo feudal, portanto a partir do século XV e início do XVI se tem conhecimento do então modo capitalista integrado a sociedade. | 344 345 | Marx expõe o fato de que com a mudança que ocorre no modo de produção as grandes massas se empobrecem, onde antes era um campo de cultivo para um camponês autônomo a de se tornar pastagens para variados rebanhos. | 346 | O fato antes mencionado sobre a perca de terras, é novamente visto, mas como é prejudicial à Igreja Católica, pois quando há a reforma por volta do século XVI, ela obtém grandes perdas, por ser uma grande detentora dos territórios enquanto ainda pairava o sistema feudal. | 347 | Como continuação