Fichamento - Sustentabilidade
Em nenhum assunto um opinião é absoluta: seja qual for a discussão, as opiniões sempre irão divergir, seja em maior ou menor quantidade. Na área da carreira profissional, isso não é diferente. Algumas pessoas gostam do fato de ter um patrão, de ser coordenado, direcionado e de ficar responsável por um (ou alguns) aspectos referentes ao desenvolvimento de algo. Enquanto outras, no entanto, gostam de organizar, coordenar, se envolver com tudo. Esse é o caso dos corajosos sócios das empresas Mattiz e Iocus. Apesar da estabilidade financeira e profissional disponibilizados pelos seus antigos empregos (para a maioria dos integrantes das sociedades em questão), eles sentiam que faltava algo e que precisavam trabalhar por si próprios, para defender as suas próprias ideias e serviços. No início da formação dessas empresas era tudo muito vago e muitas questões a serem respondidas, como por exemplo: “Será que vai dar certo?”, “E se não der certo?”, “Como minha empresa será aceita no mercado”, etc. E mesmo com todas essas dúvidas, eles não desistiram e foram mais além: investiram em mercados que estavam em crescimento, mas apenas no início dele. Então o desafio era bem maior do que empreender, pois além de surgir a necessidade de coordenar e organizar essa nova empresa, ainda tiveram que lidar com o desafio de ser um seguimento novo (principalmente nas cidades em que estabeleceram suas sedes). O importante é observar que, mesmo diante dessa instabilidade que o novo (tanto o seguimento quanto a experiência de empreender) proporcionaria na vida dessas pessoas, eles insistiram no que queriam e trabalharam da melhor maneira possível para que desse certo.
O fato é que a ação de abrir uma nova empresa não faz com que ninguém se torne um (a) empreendedor (a), mas sim, o modo como age em frente aos obstáculos os quais tem que enfrentar ao longo do trajeto. Para as empresas Mattiz e Iocus, hoje o retorno dos clientes vem para afirmar o