Fichamento SIMMEL, George. "Psicologia do dinheiro" e "O dinheiro na cultura moderna". Psicologia do dinheiro e outros ensaios. Lisboa: Texto e Grafia, 2009.
Nome: Allan Patrick Silva
SIMMEL, George. "Psicologia do dinheiro" e "O dinheiro na cultura moderna". Psicologia do dinheiro e outros ensaios. Lisboa: Texto e Grafia, 2009.
"[...] a separação corrente entre um elemento relativamente estável e um elemento relativamente fluído. O primeiro é constituído pelos factos sensíveis individuais da nossa experiência e pelos fins últimos de nossa vontade; o segundo consta quer dos nexos causais com que, mediante a análise e a síntese, vamos além do aspecto fenoménico desses dados, quer dos meios com que pretendemos alcançar os fins que estabelecemos de forma sempre mais precisa, mais decerto também de modo cada vez mais indireto." Página 21
"É claro que o movimento teórico e o movimento prático são, ao fim e ao cabo, apenas um único movimento e tomam direções opostas tão-só de acordo com a diversidade do interesse e do ponto de vista." Página 21
"Portanto, o crescimento das instituições graças às quais o individuo pode alcançar, pelo menos indirectamente, aqueles fins, cuja consecução imediata é para ele difícil ou improvável, atesta o progresso do espírito público." Página 22
"Por isso, para se conseguir o máximo adimplemento do nosso fins, é de extremo valor que se introduza na cadeia dos fins um elemento intermédio, em que eu possa converter b em cada momento e que ele, por seu turno, possa igualmente converter-se em a, pouco mais ou menos como uma força qualquer [...] se introduzida num dínamo, se pode converter, por meio deste, numa outra força desejada." Página 23
"[...] as minhas acções ou os meus haveres se devem entranhar na forma do valor monetário, para auxiliar a prossecução da minha vontade" Página 23
"Se, em cada momento, houvéssemos de ter diante dos olhos toda a série teleológica que justifica uma determinada acção, a consciência cindir-se-ia de moro insuportável; o princípio da economia das forças implica; porventura, que a consciência dos fins se concentre justamente no