Fichamento resumo
T5AD
Fichamento MEDINA GÓMEZ 2003
“Forma e composição na arquitetura desconstrutivista”
Arquitetura e Urbanismo
6º Período - Noite
Belo Horizonte
2014
A origem da arquitetura desconstrutivista, como citado pelo autor, surgiu numa exposição organizada por Philip Johnson e Mark Wigley no Museu de Arte Contemporânea de Nova York em 1988. Essa exposição contou com a participação de trabalhos de outros sete arquitetos, entre eles: Frank Owen Gehry, Daniel Libeskind, Rem Koolhaas, Peter Eisesman, Zaha Hadid, Wolf Prix e Helmut Schwizinky e Bernard Tschumi. Nessa exposição, foram feitos paralelos onde os curadores da amostra deixaram seus pontos de vista e evidenciaram o paralelo existente entre a nova corrente arquitetônica e as bases formais do construtivismo, além de dizer que o construtivismo russo foi uma grande influência para o desconstrutivismo. Suas opiniões e posições são compartilhadas com o Movimento Moderno, e suas propostas de trabalhar com o contexto existente inserindo essas “arquiteturas de rupturas”. Entre as formas e composições dessa arquitetura encontramos alguns principais pontos, que são: fragmentação, superposição, torção, dobramento, grade e macla (formas de cristais). Esses principais pontos são caracterizados pela fragmentação tanto volumétrica, quanto a macla e a colagem usadas para reunir as partes. Os dobramentos tanto funcionais como móveis, caracterizados por orgânicos e de origamis. Pela perspectiva multifocal, a construção desconstrutiva pode ser vista de todos os pontos de vista possíveis. A descentralidade e falta de simetria que resultam na eliminação do ponto focal único em perspectiva multifocal. A torção e sua manifestação em tripla helicoidal. A nitidez dos ângulos desconstrutivos que geram uma nova concepção espacial: o canto como não-lugar. Novas propostas para a arquitetura monumental entre outras características. A fragmentação não é usada