Fichamento: rebeliões escravas antes da extinção do tráfico
Keila Grinberg - Doutora em História do Brasil pela Universidade Federal Fluminense (2000) e Professora Associada do Departamento de História da UNIRIO, com pós-doutorado pela Universidade de Michigan (2011-2012). Pesquisadora, seus principais campos de estudo são História do Brasil Imperial, Escravidão no Brasil e no Mundo Atlântico, História do Direito e das Instituições e Ensino de História. (Texto informado pela autora na Plataforma CNPq).
Magno Fonseca Borges - Graduado em História pela Universidade Severino Sombra (2001), Mestre em História Social pela Universidade Severino Sombra (2005), é Pesquisador da Museu de Astronomia e Ciências Afins. Com ênfase em História do Brasil, atua principalmente nos temas: Vassouras, demografia escrava, tráfico transatlântico, implantação e ampliação da cultura cafeeira. (Texto informado pelo autor na Plataforma CNPq).
Ricardo Salles - Graduado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1996), mestrado (1999) e doutorado (2001) em História pela Universidade Federal Fluminense. Professor Adjunto da UNIRIO. Pesquisador do CNPq. Áreas de interesse: História do Brasil Império,História do Século XIX. Escravidão Moderna, Formação do Estado e da Nação. Teoria da História. (Texto informado pelo autor na Plataforma CNPq).
Descrição/Síntese
No texto, a fim de compreender-se o temor crescente de insurreições escravas, revisita-se o contexto de casos como a Revolta dos Malês e os episódios do Haiti para que se torne possível o entendimento do temor duradouro que se fazia presente nas regiões onde a concentração de escravos africanos aumentava com a intensificação do tráfico.
Dessarte, chegamos a Vassouras (1830) num contexto de mudanças