Fichamento, qual é a tua obra?
O livro de Mario Sério Cortella, se propõe a discutir sobre as inquietações propositivas, para isso o autor dividiu a obra em 3 partes:
1ª – Parte: Gestão
Abordando o líder espiritualizado; Associando a palavra trabalho, etimologicamente como castigo; O lado bom de não saber; O conceito de que mudar é preciso; O executivo deve cuidar do importante e não do urgente. (P: 13 a 60).
Citações do autor:
“[...] É a sua capacidade de olhar que as coisas não são um fim em si mesmas, que existem razões mais importantes do que o imediato. Que aquilo que você faz, por exemplo, tem um sentido, um significado. Que a noção de humanidade é uma coisa mais coletiva na qual se tem a ideia de pertencimento e que, portanto, o líder espiritualizado – mais do que aquele que fica fazendo meditações e orações – é aquele capaz de olhar o outro como outro, de inspirar, de elevar a obra, em vez de simplesmente rebaixar as pessoas.” (P: 13).
“[...] O mundo da antiguidade, que é a base da nossa sociedade ocidental, coloca o trabalho como um castigo do ponto do ponto de vista moral – religioso ou uma concepção de castigo a partir da vontade dos deuses na cultura grega.” (P: 19).
“[...] Todas as vezes que eu olho o que fiz como não sendo eu ou não me pertencendo, eu me alieno. Fico alheio. Portanto, eu não tenho reconhecimento.” (P: 21).
“[...] A educação é um valor intrínseco na sociedade e no mundo do trabalho, é um valor inclusive de empregabilidade. Se eu percebo que a empresa investe em mim, aumenta o meu nível de gratificação, de um lado e de gratidão do outro.” (P: 39).
“[...] Questionar o que precisamos ter, de fato, em termos de bens materiais. Temos de pensar sobre aquele que tudo tem, mas a ele parece que o é muito pouco em relação ao que acha que deveria ter.” (P: 59).
2ª Parte – Liderança