Fichamento Psicologia Juridica // P1
Disciplina: Psicologia Jurídica
Professor (a): Rildesia Silva Veloso Gouveia
Aluno (a): Matheus Oliveira Neto
Tópicos (títulos):
Psicologia e Psicologia Jurídica;
Tópico 2;
Tópico 3;
Referências Bibliográficas:
TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica: para operadores do Direito. 6. Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002. (série ou Coleção) (I)
GOUVEIA, Rildésia. Material auxiliar/ Aula 02. http://rsvgouveia.net/images/Material_Auxiliar/Aula2_Unidade_I_Trindade_Parte_I_Caps_1_&_2.pdf.
Parte I
1. Capitulo I: Psicologia e Psicologia Jurídica
1.1. Psicologia e Psicologia Jurídica
“A Psicologia moderna pode ser definida como o estudo cientifico do comportamento e dos processos mentais. Comportamento é aquilo que caracteriza ações do ser humano, como falar, caminhar, ler, escrever, nadar, etc. Processos mentais são experiências internas, como sentimentos lembranças, afetos, desejos e sonhos.” (Jorge Trindade, 27)
A psicologia é uma área de conhecimento, porém possui subáreas com algumas especificações, a forense é uma dos diversos ramos da Psicologia, assim como a psicologia criminal, psicologia ambiental, a social, psicologia do desenvolvimento, etc. A psicologia jurídica aplica seus conhecimentos psicológicos aos propósitos do direito, sendo usada diretamente nos tribunais por meio de exames psicológicos de vitimas, execução de perfis, avaliação da credibilidade de testemunho, exame de famílias em conflito, avaliação dos danos psicológicos e neuropsicológicos causados à vítima e também por praticas indiretas, como tratamento de delinquentes, realização de contra-perícias, etc.
A psicanálise e o Cognitivismo¹ são os tipos de abordagens mais utilizados. A psicanálise tem como objetivo o tratamento de desequilíbrios psíquicos, analisando os processos mentais inconscientes, por meio de ‘medidas projetivas’ ( como por exemplo, TAT, HTP, Rorschach.).
“Múltiplas abordagens têm sido desenvolvidas a respeito,