fichamento porque não ensinar gramatica na escola
TEXTO: CONCEPÇÕES DE LÍGUAGEM E
ENSINO DE PORTUGUÊS.
[...] Apesar do ranço de muitas dessas informações [...], é necessário reconhecer um fracasso da escola e, [...], do ensino de língua portuguesa. (39)
Reconhecer e mesmo partilhar com os alunos tal fracasso não significa [...], responsabilizar o professor pelos resultados insatisfatório. (39).
[...] discussões sobre o como ensinar, o quando ensinar, o que ensinar [...], no entanto a resposta ao “para que” dará efetivamente as diretrizes básicas das respostas. (40).
[...], No caso do ensino de língua portuguesa, uma resposta ao “para que“ envolve uma concepção de linguagem quanto uma postura relativamente á educação. Uma e outra se fazem presente na articulação metodológica. (41).
[...], A linguagem é a expressão do pensamento, [...] se concebermos a a linguagem como tal, somos levados a afirmações, [...] pessoas que não conseguem se expressar não pensam. (41).
A linguagem é um instrumento de comunicação essa concepção esta ligada [...] a língua como código (conjunto de signos que se combinam segundo regras) capaz de transmitir ao receptor certa mensagem. (41).
A língua só tem existência [...] no interior de seu funcionamento que se pode procurar estabelecer as regras. (42).
Estudar a língua é [...] tentar detectar os compromissos que se criam por meio da fala. (42).
[...] No ensino da língua, nessa perspectiva, é muito mais importante estudar as relações que se constituem entre os sujeitos no momento em que falam do que simplesmente estabelecer classificações e denominar os tipos de sentenças. (42).
[...] Refiro-me ao problema, enfrentado cotidianamente pelo professor, das variedades, [...] sociais, [...] regionais. Afinal [...] as diferenças dialetais [...] hoje, por menor que seja nossa formação [...] correspondem a distintas gramáticas. (42).
[...] Sabendo-se que tais diferenças são reveladoras de outra diferença e sabendo-se que a “língua padrão”