Fichamento por esboço

Escrita e práticas comunicativas
Gêneros textuais
1.0
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. P. 54-55.

54/55 A frequente convivência com textos cotidianamente nos possibilita conhecimento sobre suas características, esse contato concede-nos fazer o eficaz uso textualmente nas diversas situações comunicativas, exercitando nossa capacidade metatextual que orienta quando da sua construção e sua compreensão.

55 Todas as nossas produções são estruturações que denominamos gêneros. Bakhtin distingue os gêneros primários dos secundários, os primeiros são constituídos em situações ligadas a esferas sociais cotidianas de relação humana, os segundos à outras esferas, públicas e mais complexas, de interação social.

Escrita e práticas comunicativas
Gêneros textuais em perspectiva atual
1.1
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. P. 56-58.

56 Marcuschi afirma que é impossível pensar em comunicação a não ser por meio de gêneros textuais. Koch defende a ideia da competência metagenérica, esta competência orienta a leitura, a compreensão de textos e a produção escrita.

57 Aprendemos diariamente a moldar à escrita e a fala, é na relação comunicativa pessoal que segundo Bakhtin usamos os gêneros com segurança. Ainda segundo o autor a atividade de fala ou de escrita exige do sujeito produtor “uma forma padrão e relativamente estável de estruturação de um todo.”

58 Ativamos em nossa memória um modelo de gênero que conhecemos, passando a ter facilidade em sua produção, esses modelos são constituídos e reconstituídos ao longo de nossa vida de acordo com a mudança de práticas sociais. Quanto aos gêneros mais complexos e menos cotidianos o individuo comum seria incapaz da produção de um texto