Fichamento Montaner cap III
“O destacável exclusivismo do movimento maquinista foi se transformando em um modelo aberto em que o contexto, a natureza, o vernáculo, a expressividade de formas orgânicas e escultóricas, a textura dos próprios materiais, as formas tradicionais e outros fatores passam a predominar. Isto coincide também com o abandono do exclusivismo dos padrões metropolitanos a favor de uma tendência de influências contextuais e naturais por uma parte importante de arquitetos mais avançados. Ocorre uma recuperação romântica da preocupação pela relação do homem e suas obras com a natureza.” E assim o contexto urbano vai obtendo uma maior transcendência, e começa a ser entendido de uma maneira mais dialética e complexa do que na Carta de Atenas, e aos poucos a ideia de considerar os edifícios como objeto isolado na cidade vai sendo abandonada e aparece o termo ambiente urbano que