Fichamento Modernistas
Fichamento: Modernistas, arquitetura e patrimônio – Lauro Cavalcanti
O modernismo na arquitetura brasileira se deu no na década de 30 partindo da reinterpretação das idéias de Le Corbusier e de Walter Gropius.
No Brasil se falava na construção de um homem novo, já Corbusier em espírito novo, com novas mentalidades.
Os intelectuais do Estado novo, o trabalho seria a superação dos problemas socioeconômicos, para revalorizar o homem; Já no reformismo Corbusiano a categoria arquitetura substitui o trabalho, “a engrenagem social, profundamente perturbada, oscila entre uma melhoria de importância histórica ou uma catástrofe”
No Brasil se buscava uma nacionalidade em oposição ao regionalismo, já Corbusier tinha em mente o estilo internacional, resgatando as idéias nacionalistas.
Para Corbusier e Gropius, a arquitetura trazia uma ruptura com a sociedade anterior, o defensor do espírito novo, que estava ligado à indústria e a maquina, para o arquiteto, era opositor ao trabalho manual e artesanal.
Os brasileiros modernistas criaram uma dialética própria e a característica de ligar o passado e o futuro das construções.
O ministério da Educação e Saúde planejava moldar o homem novo na concepção de afeiçoar o homem do Brasil.
Elevar o nível das camadas populares, para isso precisa desenvolver a cultura do país, com arte, musica e letras.
Para formar uma nacionalidade era preciso transformar o país em uma homogeneidade, diminuindo as distinções de raças e também as regionais.
Para a formação de um novo homem, o MES, contava com uma ação pedagógica e propagandística da musica, da educação física, do cinema, do radio e da habitação.
Os arquitetos adotam a idéia de Gilberto Freyre, principalmente quanto ao otimismo desse com a sociedade brasileira.
Os arquitetos modernos assumiam uma postura mais ampla no âmbito intervencionista em relação às