Fichamento - Marc Bloch
A partir entaõ do século XIX, as primeiras grandes obras de antropologia têm uma ambição considerável, caracterizando-se por uma mudança radical de perspectiva em relação à época das "luzes": "O indígena das sociedades extra-européias não é mais o sevalgem do século XVIII, tornou-se o primitivo, o ancestral civilizado, destinado a reencontra-lo".
Desse modo, constatar-se que a antropologia, conhecimento do primitivo, fica indissociavelmente ligada ao conhecimento da nossa origem, isto é, das formas mais simples de organização social e de mentalidade que evoluiram para as formas mais complexas das nossas sociedades.
Partindo dessa nova perspectiva de antropologia, à associamos ao evolucionismo. Onde existem espécies humanas idênticas, mas que se desenvolvem em ritmos desiguais, sendo papel dessa antroplogia, determinar cientificamente a sequência de estágios dessas transformações.
Abrindo então, espaço para o comentário do filme A Massai Branca, dirigido por Hermine Huntgeburth, que tem como base o livro de Carine Hofman, essa suiça que abandonou os "prazeres" da Europa para viver, aparentemente, uma loucura de amor no Quênia, ao lado de um soldado(guerreiro) de uma cultura denominada Massai. A persnonagem de Carine, é interpretada por Nina Hoss, como sendo Carola. Carola, havia o conhecido(o guerreiro) depois de uma viagem de férias, junto com até então o seu namorado.
O filme é paresentado sobre uma questão nada mais antropológica cultural e social, onde a européia, vinda de uma sociedade mais "avançada", despreza essa modernidade , sua cultura, seus custumes, suas crenças, para viver uma nova experiência ao lado de Lemalian,