Fichamento - mahfuz - nada provém do nada: a produção da arquitetura vista como transformação de conhecimento.
1057 palavras
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA - UNIPÊ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMOFICHAMENTO
Aluna: MARIANA CUNHA PERES
JOÃO PESSOA – PB 01 de abril de 2009
Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ Curso de Arquitetura e Urbanismo
FICHAMENTO
Trabalho apresentado à disciplina de Teoria do Projeto, ministrada no curso de Arquitetura e Urbanismo, do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, como exigência de avaliação da 2ª verificação de Aprendizagem.
Professor: Ricardo Araújo
JOÃO PESSOA – PB 01 de abril de 2009
MAHFUZ, Edson da Cunha. Nada provém do nada: a produção da arquitetura vista como transformação de conhecimento.
No Brasil, os valores essenciais da Arquitetura Moderna, as maneiras e os objetos que dão forma e característica às obras da Arquitetura Moderna, têm ganhado maior importância em discussões. O texto de Edson da Cunha Mahfuz – Nada provém do nada: a produção da arquitetura vista como transformação de conhecimento, explica como essas formas são obtidas, dividindo-as em quatro métodos: inovativo, normativo, tipológico e mimético. A Arquitetura é mais completa e complexa do que se vê, de acordo com o autor, “é muito mais do que uma resposta original a problemas programáticos e estruturais”. Como é notável desde o título original do texto, uma obra arquitetônica final, se obtém através da transformação e adaptação do conhecimento existente. Outros fatores influentes são: o estudo da funcionalidade do local, que sugere diferentes formas, dependendo do objetivo da obra e as dimensões culturais, sociais e individuais. O ato de criar baseia-se, em parte, na interpretação e adaptação de precedentes. Para isso, usa-se a Analogia, que pode ser vista, basicamente, como um processo de raciocínio a partir de casos paralelos. Analogia não é a exploração e utilização da identidade total, e sim, o uso apenas de uma similitude entre os objetos, criando o novo a partir de algo existente. É importante lembrar que essas analogias podem ser