FICHAMENTO LIVRO A MORTE DA RAZ O
A MORTE DA RAZÃO
Aluno: Alex Júnior
TIA: 41446623
Disciplina: Introdução a Filosofia
A Morte da Razão : Schaeffer,Francis A.,1912-1984.
A Morte da Razão; Francis Schaeffer; traduzido por João Bentes . -2,Ed.-São Paulo ; ABU Editora ; Viçosa,MG- Editora Ultimato,2014.
Natureza e Graça
No período bizantino as realidades celestiais capitalizavam toda importância para a sociedade constituindo-se estas pela sua sublimidade e santidade . É tomas de aquino que vai abrir a discussão entre ( graça e natureza) sustentando um conceito de unidade que as correlacionava. Com o advento de Tomás de Aquino temos o verdadeiro surto da Renascença Humanista. Tudo isto se integra no fato de que Deus nos outorgou na própria natureza uma dádiva excelente , pelo que, se o homem a desdenha , está , na realidade , atentando contra a dignidade daquilo que é criação divina.
E a medida que a natureza se fazia autônoma , passava a “devorar” a graça. Quando a Renascença chegou ao seu clímax , a natureza havia devorado a graça.
Em pelo período renancentista Aquino formulou a tese que na queda do primeiro homem a vontade humana tinha caído , mas não seu intelecto . Nascia daí o homem autônomo que iria refletir essa autonomia na filosofia e na artes. A filosofia deixou a margem as escrituras e nas artes o sagrado começou a perder espaço para a natureza e a representação do homem comum. Uma Unidade de Natureza e Graça
O advento da Reforma protestante repudiou a ideia de um homem autônomo , pois de acordo com a Escritura sagrada , a que foi total e absoluta . com isso o homem era totalmente dependente de Deus e sua salvação dependente unicamente na obra de Cristo, pela graça de Deus é a fé .O homem em sua totalidade era obra de Deus;agora,porém,é decaído em toda a sua natureza , inclusive o intelecto e a vontade. Cristo Morreu para a nossa salvação mas o homem teria que merecer o mérito de Cristo. Somos salvos unicamente a base da obra