FICHAMENTO: Livro Uma História Social da Mídia De Gutenberg à Internet CAPÍTULO 4 - Processos e padrões
De Gutenberg à Internet
CAPÍTULO 4 - Processos e padrões
As ferrovias definiram o padrão de muitas coisas na arte, na literatura e também na tecnologia, economia, política e administração.
1869 - telégrafo: um fio ligado ao marco dourado tornou possível ouvir, mesmo em lugares distantes, sua fixação ao solo.
Em 1845, já havia nove países na Europa que tinham ferrovias, em 1855 eram 14.
A primeira consideração é de natureza militar, para maior segurança, e com menor gasto, de todo o território, a segunda é um ponto de vista comercial, no qual o objetivo principal é prover os meios de transportar do interior aos portos mais próximos os produtos ricos e variados do país e trazer de volta, em troca, mercadorias manufaturadas da Grã-Bretanha.
Nos países católicos, como a Espanha e o México, nas últimas décadas do século XIX, retratavam pessoas salvas de desastres de trem pela intervenção dos anjos ou de Deus.
O primeiro barco a vapor a fazer uma viagem oceânica foi o Phoenix, do coronel John Steven, navegando mais de 20 quilômetros, de Hoboken à Filadélfia, em 1809. O Savannah cruzou o Atlântico dez anos depois.
As ferrovias e os navios transportavam não somente pessoas e mercadorias entre as zonas de tempo, mas também cartas.
O sistema postal britânico se desenvolveu antes que o sistema educativo nacional fosse planejado.
A classe média mais se beneficiou com o valor único de postagem, e o aumento contínuo da velocidade do correio foi uma resposta à demanda de negócios, e não das "massas".
"Correio Uniforme" , "Telégrafo Elétrico", e as ferrovias, "três grandes forças motrizes de desenvolvimento social”.
Telégrafos — a primeira invenção elétrica do século XIX a transmitir "mensagens" públicas e privadas. Durante décadas era necessário chamar primeiro a telefonista para que completasse a ligação
Samuel Morse (1791-1872), artista profissional, filho de um pastor formado na Universidade de Yale, foi quem inventou um