FICHAMENTO LIBRAS
Autor: Margarida Maria Teles e Verônica dos Reis Mariano Souza
Bibliografia: TELES, M. Maria; SOUZA, V. R. Mariano. Lingua Brasileira de Sinais. Cesad-UFS. São Cristovão, 20120.
Capítulo analisado: (1) Visão histórica da Língua Brasileira de Sinais
Capitulo 1: Visão histórica da Língua Brasileira de Sinais
“Durante a antiguidade até o séc. XV, os deficientes auditivos foram tratados como seres primitivos, incompetentes e imperfeitos, castigados pelos Deuses. Sendo assim, como consequências, eram abandonados, excluídos dos direitos sociais e não podiam ser educados.” (pag. 8);
“Somente a partir da Idade Moderna que começou a se distinguir surdez de mudez, surgindo indícios das três abordagens filosóficas na educação dos surdos: o Gestualismo (uso de sinais), o Oralismo (língua na modalidade oral, “fala/som”) e o Método Combinado (sinais, treino da fala, leitura labial)”. (pag. 8);
“Após a Revolução Francesa e durante a Revolução Industrial (sec. XVIII), a disputa ficou mais acirrada entre os métodos oralista e os baseados na linguagem gestual.” (pag 10);
“O processo de aquisição da fala era parcial e tardio em relação aos ouvintes, comprometendo o desenvolvimento global dos surdos.” (pag. 10);
“Na década de 1970, a Suécia e a Inglaterra observaram que os deficientes auditivos utilizavam em momentos distintos a oralização e a língua de sinais, originando a filosofia bilíngue, ou seja, a utilização pelos surdos da língua de sinais como primeira língua (L1) e, como segunda, a língua majoritária do seu país (L2)”. (pag. 11)
“No Brasil, a historia da Lingua Brasileira de Sinais teve inicio com a fundação, em 1857 do Instituto dos Surdos-Mudos, atualmente denominado INES-Instituto Nacional de Educação de Surdos.” (pag 11)
“Na década de 1970, após visitar a Universidade Gallaudet, nos Estados Unidos, a professora de surdos Ivete Vasconcelos retorna ao Brasil trazendo a filosofia da “Comunicação Total.” (pag. 11)
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