Fichamento História do Pensamento Economico
William C. Blanchfield e Jacob Oser
Aluna: Júlia Cristina Pinheiro
Professor: José Geraldo Portugal
Matéria: Introdução a Economia I
Turma: ECO-MC1
São Paulo
02/03/2014
A Escola Mercantilista
O contexto social da Escola
“A auto-suficiência da comunidade feudal cedeu lugar lentamente ao novo sistema de capitalismo mercantil.” (p.19).
“O comércio floresceu [...] e o uso da moeda expandiu-se.” (p.19).
“A produção era de pequena escala [...] o mercador interpunha-se entre o produtor e o consumidor [...] os capitalistas mercantes estavam tornando-se figuras-chave no mundo dos negócios.” (p.19).
“Uma nova forma de doutrina era necessária para substituir os conceitos feudais, promover o nacionalismo, dar nova dignidade e importância ao mercador e justificar uma política de expansão econômica e militar.” (p.19).
A essência da Escola Mercantilista
“[...] o ouro e a prata como a forma mais desejável de riqueza” (p.20).
“[...] promoveram o nacionalismo [...] um país deveria promover as exportações e acumular riquezas ás custas de seus vizinhos. Somente uma nação poderosa poderia capturar e manter colônias, dominar as rotas comerciais, ganhar guerras de seus rivais e participar com sucesso da guerra econômica.” (p.20).
“[...] a importação de matérias-primas sem tarifas [...] os interesses do mercador tinham precedência aos do consumidor.” (p.20).
“Desejavam manter as colônias eternamente dependentes e subservientes à sua pátria-mãe.” (p.21).
“[...] acreditavam no livre comércio dentro do país [...] opunham-se a impostos internos, taxas e outras restrições sobre o movimento de bens [...] preferiam as concessões de monopólio e privilégios comerciais exclusivos sempre que pudessem consegui-los.” (p.21).
“[...] favorecia a existência de um governo centralizado forte para garantir a regulamentação dos negócios.” (p.21).
“Embora o mercantilismo promovesse riqueza para a