Fichamento história da arte gromich
1187 palavras
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GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Apostila, Estácio FIC, Capítulos: Introdução, 2 ao 5(p.15 a 37; p55 a p.131).Esta obra pode ser definida como um preparamento para o leitor que está dando os primeiros passos no mundo da arte, habilitando-o para consultar e desfrutar de livros mais abrangentes e complexos.
Introdução
“Uma coisa que realmente não existe é aquilo a que se dá o nome de Arte. Na verdade, Arte com A maiúsculo passou a ser algo de um bicho-papão e de um fetiche.”(p.15)
Gombrich começa a introdução criticando uma noção de Arte com A maíusculo, que é aquele tipo de postura que toma a arte como uma atividade esnobe ou fetiche. Para Gombrich, não existe um jeito errado de se gostar de uma obra de arte.
“Muitas pessoas gostam de ver em quadros o que também lhes agradaria ver na realidade. Isso é uma preferência muito natural.”(p.15)
Gombrich diz que não acredita que o “parecer com o real” deve ser o principal modo de valorização da arte. Toda arte, inclusive esta que busca uma semelhança com o real também é convencional. Para provar seu ponto, Gombrich usa ótimos exemplos. Um deles é sobre a representação de cavalos em corrida. Durante séculos, pinturas mostraram os cavalos congelados na ação com quatro patas no ar. Com o desenvolvimento da fotografia, entretanto, provou-se que tal coisa não ocorre na realidade, entretanto durante algum tempo muitros ainda olhavam para pinturas esperando ver os cavalos representados daquele outro modo.
Capítulo 2 - Arte para a Eternidade – Egito, Mespotâmia, Creta
A arte egípcia influenciou os gregos que influenciaram toda a a arte ocidental desde então. As pirâmides eram literais montanhas de pedras para guardar o corpo dos grandes reis do Egito Antigo. Esta arte tinha uma função definida e prática: preservar o corpo e imagem. Esse é um dos motivos para a regularidade da representação dos objetos e seres, que tinha de trazer a ocorrência mais reconhecível de cada elemento.
“Os egípcios sustentavam a crença de