Fichamento: em nome da ordem democrática e da reconciliação nacional: igreja católica e imperialismo na américa latina – o caso chileno

Fichamento: Em nome da ordem democrática e da reconciliação nacional: Igreja católica e imperialismo na América Latina – o caso chileno
KALLÁS, Ana Lima.
No período após a segunda guerra mundial, de modernização, este artigo visa analisar o poder político desenvolvido pela igreja católica no contexto pós-revolucionista.
Vai haver uma separação entre a igreja e o estado, nesta região a igreja sempre esteve muito presente. E o caso chinelo é parte de um todo, dos momentos dos golpes militares e das lutas de interesse de esquerda e direita da américa latina.
A autora faz um apanhado geral falando sobre o caso chinelo, por ser o local onde pode-se explicar melhor a unção da igreja católica para tentar segurar a interferência da américa latina sobre a ver. Cubana.
Nesse concílio a igreja vai tentar se renovar e se adequar, para tentar reerguer a igreja que vinha sendo fortemente criticada por vários movimentos políticos norte americanos.
No início da década de 1950 a igreja se dizia neutra.
Nas décadas de 60 e 70 a igreja ocupa um lugar central na estratégia de legitimação moral e política.
Com atenção ao caso chileno a autora discorre sobre a questão do poder católico do país, de sua legitimação espiritual que servia/prestava apoio para estratégias reformistas e posteriormente estratégias golpistas.
A guerra fria adentra nossas veias abertas
Nesse contexto fala sobre a ver. Cubana, a guerra dentro do continente faz com que existisse uma preocupação maior por parte dos EUA, pelo regime marxista (comunismo dentro da américa latina), a autora cita algumas crises: crise do populismo (governos) por toda américa latina, era uma onda, onde o populismo via de regra era um governo que tenta governar para todos tentando atender os interesses de várias classes, buscando um desenvolvimento autônomo nacional, mas não rompendo com o capitalismo, então era popular no sentido de colocar em nome do povo.
Outra característica que favorece a emergência desses governos é que