Fichamento do texto o rap e o funk na socialização
Fichamento X - Manhã
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Escola de Belas Artes
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Nome: Nathália Tavares Borges
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DRE: 109010710
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Curso: Cenografia
O rap e o funk na socialização da juventude
- Nos últimos anos, podemos observar que os jovens vêm lançando mão da dimensão simbólica como a principal e mais visível forma de comunicação.
- O mundo da cultura aparece como um espaço privilegiado de práticas, representações, símbolos e rituais no qual os jovens buscam demarcar uma identidade juvenil.
- A música é a atividade que mais os envolve e os mobiliza.
- Nas periferias constatamos uma efervescência cultural protagonizada por parcelas dos setores juvenis.
- A centralidade do consumo e a da produção cultural para os jovens são sinais de novos espaços, de novos tempos e de novas formas de sua produção/formação como atores sociais.
Juventude e socialização:
- Na sociologia clássica, desenvolveram-se reflexões sobre a socialização a partir de diversas perspectivas, de acordo com o próprio contexto histórico, com concepções distintas de sociedade, dos atores sociais e das interações, exprimindo modelos determinados de sociedade e de cultura.
- Van Haetcht evidencia que, nesses paradigmas anteriores, a teoria da socialização dicotomiza a lógica estrutural e a lógica da atuação, compreendendo a socialização reduzida a um treino, que gera a interiorização de um “programa” a ser executado no futuro.
- Dubet aponta uma série de limites na sociologia clássica para a compreensão dos processos socializadores contemporâneos.
- Explicar os indivíduos é explicar a determinação de seu lugar social sobre sua personalidade, uma vez que haveria um processo de interiorização do social.
- Para o autor