Fichamento do periódico "Estudos em Design" da PUC
Rio de Janeiro, dez. 1997. p.43-52
“Vivemos numa época notadamente visual. (...) Neste contexto, a fotografia permanece como meio vital de comunicação e expressão humana.” (apud Guaraldo, 1996, p.2) – p.43”
“Freqüentemente (sic) tem-se que discorrer sobre o universo da fotografia, (...) na tentativa de se fazer entender.” – p.44
“... necessidade de se pensar sobre este meio importante, que não é um sistema de registrar mecanicamente e com fidelidade o mundo – é muito mais.” (apud Franceli Guaraldo, Reflexões Sobre O Ato Fotográfico, 1996) – p.44
“A fotografia, ao eleger um determinado ponto de vista, (...) sujeita seus “leitores” a esse ponto de vista, (...) É preciso ter sempre em mente quem faz ou fez a fotografia e, por que, para quê?” – p.44
“O senso comum tem a fotografia como simples fotos, registros em papel de momentos, de pessoas e de fatos do mundo real.” – p.45
“... há diferentes classes de informação e de conhecimento sobre fotografia.” – p.45
“Os anos da descoberta do meio – de 1839 a 1879 – [são marcados] pelas primeiras tentativas de descobrir como a fotografia diferia de outros modos de fazer representações, quadros e imagens. (...) Segue-se – de 1880 a 1919 – um período (...) [o qual] Os fotógrafos ganham mobilidade com a descoberta da chapa seca e com as câmeras portáteis. Saem dos estúdios e ganham as ruas. (...) A compreensão da origem da fotografia sugere possibilidades mas não as determina.” – p.46
“A fotografia não pode ser dissociada das artes gráficas mais antigas pois ela se origina delas, (...) É preciso que se reflita sobre a história das origens da câmera ... ” – p.47
“Foi no final do Renascimento, na Itália, que surgiu pela primeira vez a idéia (sic) de se desenhar uma câmera especificamente para aplicações pictoriais.” – p.47
“... este instrumento [a camera obscura] já carregava várias considerações de design: a