Fichamento do livro O Cidadão de Papel
O cidadão de papel
A infância, a adolescência e os
Direitos Humanos no Brasil
Turma: N08
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. Editora Ática: São Paulo, 1988.
Em primeiro lugar, o assunto que foi tratado foi a cidadania e que está palavra não é não é realmente empregada na prática. Isso porque, no Brasil, existe uma cidade aparente, eis neste início, a explicação do título dado ao livro “cidadão de papel”, vez que os direitos dos brasileiros continuam somente redigidos no papel, na nossa constituição, mas na prática, ahh na prática as coisas são muito diferentes, desiguais e injustas. Hoje, cidadania, “...hoje significa, em essência, o direito de viver decentemente.” (fl. 07)
No prefácio, o autor fala de que como surgiu a ideia de escrever a presente obra e que é importante saber o que leva um jovem a praticar crimes; se isso é mesmo somente coisa de menino de rua; e o porquê existem meninos de rua; e o fato de a violência hoje estar se tornando uma coisa tão rotineira que as pessoas se tornaram alheias a tais fatos.
O escritor por meio de exemplos, depoimentos e histórias que presenciou tenta contar todos os óbices à efetivação da cidadania. Umas das perguntas centrais do texto que me chamou atenção e ele irá durante todo o desenrolar do texto respondela: “Existe algo de comum entre você e o menino de rua?” (fl. 05)
Outra coisa que me chamou atenção é que em várias passagens do texto, a figura da mãe foi tida como fato decisivo para coisas como: meninos de rua se sentem mais protegidos e menos vulneráveis quando ao lado da mãe; quanto mais instrução e estudo esta possua mais chances os filhos têm de crescerem sem problemas de nutrição, que estudem, tenham um melhor futuro pela frente; se a genitora for instruída e fizer pré-natal durante gravidez, diminuirá o número de mortalidade infantil. Foi mostrado de forma resumida a evolução e conquista dos direitos fundamentais como o da liberdade