Fichamento: do grito ao satelite
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O material o qual será usado pra este fichamento tem como principal ideal ilustrar a existencia tanto dos correios quanto dos jornais. Este assunto se encontra no conteúdo do livro Comunicação: Do grito ao satélite, produzido por Antonio F. Costella. A criação dos "periódicos" só foi viável devido á ascenção e implantação das linhas de correio, no qual, o conceito de correio, pelo menos um deles, é a de uma linha padronizada para câmbio de informações. Desde a antiguidade, até mesmo 2400 anos antes de Cristo, já haviam relatos de menssageiros que cruzavam suas nações para entegar os relatos aos quais foram impostos. Da China á Roma, da Pérsia ao Egito, nada podia conter os espíritos fervorozos dos corajosos desbravadores de informações. Dentre os sistemas de câmbios, o que mais se destacou foi [...]"Cursus Publicus", um complexo sistema público de correio, inspirado no modelo persa e instituído por Júlio César em 63 a.C., e depois levado á máxima eficiência pelo imperador Augusto(p.63). Com o advento da queda imperial romana, o "Cursus Publicus" sofreu inúmeros altos e baixos durante a época bizantina e foi remodelado outras vezes na Idade Média atè que finalmente teve seu fim declarado por Carlos Magno. Interessante como essa questao de correios não consegue permanecer quieta já que ele continuamente morre e renasce constantemente. Chega a ser difícil de lhe dar com algo tão maçante. O renascimento dos correios deu-se ao fato de o mercantilismo vir á tona na Itália. E como não há um bom comércio sem uma boa comunicação, linhas postais começaram a existir em várias porções da Europa. Espanha, Alemanha, Vaticano, Itália e Portugal foram disseminando seus correspondentes de forma que interligou e facilitou a diversificação de informações obtidas e enviadas. A parte dos Tassos é bastante específica portanto para dar uma agilizada basta entender que foram uma família determinante para a essência e concretização do correio moderno de forma definitiva. Como