Fichamento do Caso de Katharina- Estudo sobre a histeria- Freud
1284 palavras
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CURSO DE PSICOLOGIA – II SEMESTREJessica Larissa Doria Santiago
Base Sociológica da Psicologia – Prof. Dr. Menezes
FICHAMENTO
Estudo sobre a Histeria, Caso 04- Katharina
Freud, Sigmund. Estudos sobre a histeria (1893-1895) caso; Katharina.
1.Dados da paciente;
1.1. Moça de expressão meio amuada, de talvez 18 anos de idade. p 151
2.Sintomas da Jovem;
2.2 Falta de ar, acontece de repente, antes de tudo, parece que há alguma coisa pressionando seus olhos. A cabeça fica pesada, há um zumbido horrível, fica tão tonta que quase chega a cair. Então alguma coisa lhe esmaga o peito a tão ponto que quase não consegue respirar. A garganta fica apertada como se fosse sufocar. Marteladas na cabeça. p 152
2.3 Sempre acha que vai morrer. E quando acontece a crise, ela não sai para lugar algum. E ficava achando que havia alguém atrás dela que ia agarra-la de repente. p 152
2.4 Via um rosto medonho a qual a olha de maneira terrível, de modo que fica assustada. p 152
3. Razões de Freud atribuir o caso de Elisabeth á histeria;
3.1 Os sintomas á primeira vista, não parecia um sintoma nervoso. Mas logo Freud achou que provavelmente esses sintomas eram apenas uma descrição representando uma crise de angústia, onde ela estava destacando a falta de ar do conjunto de sensações que vem da angústia, e dando uma importância indevida a esse fator isolado. p 152
3.2 Portanto, era de fato uma crise de angústia, e começou pelos sinais de sensações que acontecem antes de um ataque epilético ou histérico. Era um ataque histérico cujo conteúdo era a angústia. p 152
3.3 Estar doente significava repulsa. p 155
3.4 Quando Katharina estabeleceu uma ligação entre a nova impressão (casal no ato sexual) e os dois conjuntos de lembranças, começou a compreender, e ao mesmo tempo condenar, desaprovar. Assim então, seguiu um curto tempo de elaboração, após o qual os sintomas de conversão (fenômenos histéricos) se instalaram. Os vômitos funcionavam como um substituto para a repulsa moral e