Fichamento de raciocínio jurídico
930 palavras
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1 – PREÂMBULO = PARA SÃO TOMÁS DE AQUINO, “ LÓGICA É A ARTE DE PENSAR EM ORDEM, FACILMENTE E SEM ERROS”. Na verdade a lógica é um pensamento rápido, válido, objetivo e claro, não permitindo erros ou falácias, a lógica é uma ordenação de uma observação mais precisa, para que se tenha um bom argumento jurídico. A lógica facilita a análise de um argumento, e deduz onde é provável ele ser correto ou não. No fundo a lógica indica qual a melhor forma de conduzir o raciocínio, formaliza os procedimentos e as representações de quem recebe a informação. É ela que determina as hipóteses possíveis. No fundo a lógica indica qual a melhor forma de conduzir o raciocínio. Você não precisa saber lógica para argumentar, mas se você sabe pelo menos um pouco, você vai achar mais fácil apontar argumentos inválidos. Embora a lógica seja fundamental, é importante ressaltar que ela não é tudo. Por isso não é lógico dizer que a lógica é um grupo de regras que governam comportamento humano e nem uma lei absoluta. Outras formas de pensar são tão importantes quanto. A CRIATIVIDADE POR EXEMPLO, que nos faz agir e pensar de forma diferente e criativa. POIS APRENDER A ESCREVER É APRENDER A PENSAR
2 – VALIDADE DAS DECLARAÇÕES - Toda declaração feita para a defesa de um inocente em julgamento terá uma melhor validade, se acompanhado de provas. Fato que bem fundamentado convencerá o juiz, sem precisar de uma minuciosa observação já que não existe dúvidas diante das provas. Nesse caso além de uma boa argumentação, AS PROVA DOS FATOS, é essencial.
3 – FATOS E INDÍCIOS – FATO – É o conhecimento compreensível do homem, no momento de uma decisão.
INDÍCIO – É uma possibilidade incerta, sem provas, uma presunção que poderia ser, ou seja, é deduzir pelo raciocínio apoiado apenas em indícios. É evidente que o grau de probabilidade das inferências varia com as circunstâncias: há inferências extremamente improváveis e prováveis. Indícios não são fatos, apenas podem persuadir