Fichamento de Prática Pedagógica
A Alegria de Ensinar
Belém do São Francisco- PE
2013
CAPÍTULO 1 – ENSINAR A ALEGRIA Neste primeiro capítulo fala sobre o prazer de ensinar através da metáfora do “copo cheio” que diz assim: Uma vez que o professor está cheio de conteúdos, ou seja, de conhecimentos, é onde ele encontra o prazer de ensinar, pois à medida que ele vai passando esses conteúdos na forma de conhecimento, é onde ele se esvazia, transferindo esses conhecimentos a seus alunos, é importante que na mesma medida, consiga desenvolver neles o prazer de aprender. E neste processo de esvaziamento e enchimento, o professor vai preenchendo seus dias, eliminando a tristeza.
CAPÍTULO 2 - ESCOLA E SOFRIMENTO Neste capítulo o autor fala sobre o martírio dos alunos ao freqüentar a escola, onde existe a classe dominante, que é a dos professores que se impõem a classe dominada que é a dos alunos. Ao fim do capítulo o autor sugere que se pense mais na questão de desenvolver a alegria de ensinar dentre os alunos e menos de querer que eles aprendam sobre pressão.
CAPÍTULO 3 - A LEI DE CHARLES BROWN A partir da tirinha de Chales Brown, o autor percebe que a educação vem sendo passada de geração a geração da mesma forma, sem qualquer alteração. Ele, então considera isso tudo um absurdo. Fala sobre o atual processo de ensino que cria o que podemos chamar de exercito que pode ser facilmente comandado pelas forças econômicas. E finaliza dizendo que a informações passadas aos alunos deveriam ter aplicações práticas, para que não ás esqueça e também para que não haja uma perda de tempo. CAPÍTULO 4 - ”BOCA DE FORNO” Neste capítulo o autor descreve uma teria baseada em contos infantis, com, por exemplo, “boca de forno”, onde o principal aspecto absurdo se dá na