Fichamento das diretrizes curriculares

Acadêmica: Janaína Maria Galeazzi. 3º L. L. manhã.
Professora Drª: Sônia

Fichamento da Página 56 a 59, “Diretrizes Curriculares da Educação Básica”.

Escrita
“Antunes (2003) salienta a importância de o professor desenvolver uma prática de escrita escolar que considere o leitor, uma escrita que tenha um destinatário e finalidades, para então se decidir sobre o que será escrito” (p. 56). Toda e quaisquer atividade de escrita, antes de mais nada, deve-se mostrar ao aluno que ele deve ter como foco principal um destinatário (quem vai ler) e uma finalidade (o assunto abordado), para então criar um assunto, pois ela “cumpre funções comunicativas socialmente específicas e relevantes” (ANTUNES, 2003, p. 47), (p. 56).
“O aperfeiçoamento da escrita se faz a partir da produção de diferentes gêneros, por meio das experiências sociais, tanto singular quanto coletivamente vividas”. É dever de o professor propiciar ao aluno texto complementares e atividades para que ele tenha um ritmo de escrita, e assim também criar uma rotina de leitura continua, esta que é a grande arma para o aluno aperfeiçoar sua forma de escrita, trazendo ideias novas e enriquecendo seu texto. Assim afirma a DCE “A possibilidade da criação, no exercício desta prática, permite ao educando ampliar o próprio conceito de gênero discursivo”. (p. 56). Leitura “Ao ler, o indivíduo busca as suas experiências, os seus conhecimentos prévios, a sua formação familiar, religiosa, cultural, enfim, as várias vozes que o constituem”, (p. 56). O aluno tem o direito e o dever de ter acesso a livros que trazem conhecimento, pois é, a partir deles que o educando cria seu pensamento, e enriquece seu vocabulário. “Para Silva (2005, p. 24), [...] a prática de leitura é um princípio de cidadania, ou seja, o leitor cidadão, pelas diferentes práticas de leitura, pode ficar sabendo quais são suas obrigações e também pode defender os seus direitos, além de ficar aberto às