Fichamento - Da violência
Ed. Universidade de Brasília, 1985
Cap. 1
“Eventos, por definição, são ocorrências que intrrompem processos e procedimentos de rotina; somente em um mundo onde nada de importância acontece jamais, poderia o sonho do futurólogo tornar-se realidade” (p. 5).
Os acontecimentos inesperados não são “fortuitos”, mas a própria relaidade humana.
O poder não tem a ver com riquezas e as riquezas são particularmente perigosas para o poder (p. 7).
Cap. 2
Equacionar o poder com “organização da violência” só faz sentido se se considerar o Estado como um elemento de opressão, como o fez Marx.
“Se a essência do poder é a efetividade do domínio, não existe poder maior do que aquele que provém do cano de uma arma” (p. 20) e não importa se do policial ou do bandido.
P. 22; apoio que jamais deixa de questionar: governo fundado no poder. (não ver o governo em termos de obediência cega, e, portanto, de dominação).
P 24: o que é o poder: ação em uníssono.
O que significa ser “um fim em si mesmo”: “pode-se o usar o poder para alcançar certos fins, mas a estrutura do poder em si mesmo permanece além de todos os objetivos. Longe de ser o meio para a consecução de um sim, , e a própria condição que possibilita a um grupo de pessoas pensar e agir em termos de meios e fins” (p. 28). o governo é o poder organizado.
O poder e a violẽncia se opõem.
Capítulo 3
A morte iguala a todos. È a diferenciação que causará a importalidade (p. 38).