Fichamento - Da Tranquilidade da Alma (Sêneca)
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
Professor Newton BignottoFICHAMENTO
– Da Tranquilidade da Alma –
Referência Bibliográfica:
SENÊCA, Lúcio Anneo. Da Traquilidade da Alma. In: Da Vida Retirada; Da Tranquilidade da Alma; Da Felicidade. Trad. REBELLO, L. S., VRANAS, E. I. N. Porto Alegre, RS, Ed. L&PM, 2013, p. 31-80.
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PARTE I
Como numa carta Sereno diz a Sêneca dos vícios que possui. Afirma possuir vícios que se manifestam mais explicitamente e dos quais possui maior previsibilidade e conhecimento, e outros que mais obscuros e escondidos que se manifestam repentinamente. Quanto aos últimos, não pode se despreocupar deles e nem se preparar para a sua manifestação.
Sereno afirma não estar totalmente liberto e nem totalmente submetido a esses vícios. Assim, não se encontra plenamente doente ou são. Diz que aquilo que é conduzido pela intenção da manutenção das aparências em certo momento da vida tornam-se concretas, mas teme que isso não ocorra a ele.
Relata não conseguir nomear o que se passa com ele, de nem se inclinar ao que é verdadeiramente certo ou depravado. Confessa ter grande amor pela parcimônia: não gosta de grandes ostentações e nem de grande simplicidade no tange às coisas que compõem o seu cotidiano (alimentação, abrigo, etc.). Entretanto, também se encanta com o luxo provindo dos aspectos materiais que outrora testemunhou em diferentes espaços.
Diante da frugalidade que viveu, se encanta com o esplendor que o circunda e se entristece por se ver insatisfeito com as coisas que possui. Sabe que