Fichamento da obra "o caso dos exploradores de cavernas"
Autores: Vivian de Medeiros Lago; Paloma Amato; Patrícia Alves Teixeira; Sonia Liane Reichert Rovinski; Denise Ruschel Bandeira
Falar da Psicologia jurídica e do Direito, requer muita atenção, pois ela não pode ser delimitada, pode ser trabalhada em várias situações. A psicologia jurídica primeiramente funcionava de maneira lenta, era mesmo só quando os voluntários resolviam ajudar de alguma forma, eles só agiam na área criminal com os adolescentes infratores. Além disso, a psicologia jurídica não pode concluir um processo, ela ajuda a solucionar algumas duvidas , mais concluir um não, um fato interessante foi sobre o a Lei de execução penal, que foi um feito de um psicólogo com um sistema prisional, depois dela os psicólogos tiveram um papel oficial nos casos de Direito, ela nem sempre está ligada a documentação, como todo mundo pensa, os ramos do Direito que frequentemente demandam a participação do psicólogo são: Direito da Família, Direito da Criança e do Adolescente, Direito Civil, Direito Penal e Direito do Trabalho, elas são a ajuizadas em varas diferentes, optou-se por fazer essa divisão, por ser também didaticamente coerente, esse artigo que acabei de ressaltar apontou algumas questão da formação acadêmica da psicologia jurídica, e seus principais meios de atuação concluir que esse ramo da Psicologia é muito recente, especialmente na área científica.
A relação da Psicologia Jurídica e o Direito
A psicologia estuda o ser humano de todas as maneiras, assim tem toda uma relação com direito que fala como o cidadão tem que se comportar diante a sociedade, a moral e a justiça juntas, esse envolvimento vai longe, cada uma nasceu de uma forma a psicologia tem seu nascimento, no Brasil, com o reconhecimento, enquanto profissão, pela Lei nº 4.119, de 27 1962. E o Direito, que, na atualidade, no Brasil, é regulado pela Constituição Federal de 1988, só que elas