Fichamento corrigido
Contar Histórias: uma arte sem idade/ Maria Betty Coelho Silva – São Paulo: Ática, 1999
A autora relembra seu magistério e sua primeira lição onde aprendeu que histórias e músicas são coisas que crianças gostam, aprendeu com elas, e fez de uma prática com os alunos sua atividade predileta. ( p. 8 )
Ela faz uma reflexão sobre porque continuava a contar histórias, fala sobre as reações das crianças, revela que para contar histórias tem segredos e técnicas. ( p.9 )
Decide conhecer mais sobre literatura infantil, observa a reação dos adultos e descobre que história faz todos sorrirem inclusive idosos, doentes e detentos. (p.10)
Ensina dicas de que o narrador tem que se preocupar em contar a história e dar vida ao que ele está contando, que a magia acontece quando o contador dá vivacidade a história fazendo todos os ouvintes se envolverem com as personagens e ainda assim, manter o senso crítico. ( p.11 )
A história para ser desenvolvida tem que se levar em conta os indicadores, pois, dando importância a faixa etária e os interesses fica fácil agradar na escolha da história. ( p. 15 )
Para um contador é aconselhável estudar a história do que decorá-la, divertindo com a narrativa usando os elementos essenciais como a introdução, enredo, clímax, desfecho e detalhes. ( p. 21 )
Uma boa conclusão não aponta a moral da história, as conclusões pertencem aos ouvintes. Estudar uma história, portanto, é perscrutar-lhe todas as nuances e possibilidades de exploração oral. ( p.24 )
Com naturalidade e simplicidade é fácil contar, a voz sendo o principal instrumento do narrador transmissor também das emoções da história. ( p.50 )
Citações:
“ A história aquieta, serena, prende a atenção, informa, socializa educa. Quanto menor a preocupação em alcançar tais objetivos explicitamente, maior será a influência do contador de histórias.” ( p.12 )
“Recomenda-se evitar observações do tipo: “Estão vendo o gato?”. As crianças percebem tudo enquanto escutam sabendo fazer a