Fichamento com resumo, citação, ideação e comentario
AUTORES: NUNESI, Heloisa Marcelino; MONTEIROII, Maria Rita de Cassia Costa; SOARESI , Manoel do Carmo Pereira.
FICHAMENTO /PREVALÊNCIA DOS MARCADORES SOROLÓGICOS DOS VÍRUS
HEPATITES B E D NA ÁREA INDÍGENA APYTEREWA
FICHAMENTO APRESENTADO À METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA, MINISTRADA PELA PROFESSORA ZORAIDE CRUZ, ENTREGUE EM 15/12/2011.
ITAPETINGA-BA
DEZEMBRO 2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
BIOLOGIA
I SEMESTRE
DOCENTE: CRUZ, Zoraide
DISCENTES: Valdomiro dos Santos de Paz; Paulo Victor.
FICHAMENTO – ARTIGO
IDENTIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA:
NUNESI, Heloisa Marcelino; MONTEIROII, Maria Rita de Cassia Costa; SOARESI , Manoel do Carmo Pereira. Prevalência dos marcadores sorológicos dos vírus hepatites B e D na área indígena Apyterewa, do grupo Parakanã, Pará, Brasil.
ISeção de Hepatologia, Instituto Evandro Chagas, Belém, Brasil.
IINúcleo de Medicina Tropical, Universidade Federal do Pará, Belém, Brasil.
Autores: NUNESI, Heloisa Marceliano; MonteiroII, Maria Rita de Cassia Costa; SoaresI , Manoel do Carmo Pereira . Prevalência dos marcadores sorológicos dos vírus.
RESUMO
Este artigo teve como finalidade abordar a prevalência dos vírus das hepatites B e D, em indígenas das aldeias Apyterewa e Xingu, do grupo Parakanã, Altamira, São Félix do Xingu, Pará, Brasil. Em 1995 iniciou-se a vacinação nesta área de grande incidência dessa patologia. Não se sabe como o vírus disseminou-se nas aldeias, mas a prática dos homens de perfurar o lábio inferior para uso de adereços, como dentes de onça, e a prática das mulheres perfurarem a orelha com instrumentos de forma compartilhada, além dos casamentos poligâmicos podem ter sido vetores de transmissão. A equipe retornou e efetuou novas pesquisas em 2004 para medir os indicadores de prevalência destes vírus na população indígena. Na nova