Fichamento Carr - Vinte Anos de Crise
TEORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS I
DOCENTE: MARRIELLE MAIA
DISCENTE: GIOVANNA BORGES BORTOTTO
Fichamento referente ao livro CARR, E. H. Vinte Anos de crise 1919-1939, cap. 1, 3, 4, 5 e 6.
CAPÍTULO PRIMEIRO - O Começo de uma ciência
O conhecimento é vasto e deve ser sistematizado a fim de ser organizado e compreendido. No caso da "política internacional", como deve ser feita essa sistematização?
Visto que o Direito, a Economia, etc têm análises restritas e tendenciosas sobre seus objetos de pesquisa, é necessário formar uma nova forma de conhecimento, multifacetada e única ao estudar-se as relações internacionais.
O autor utiliza o termo "política internacional" para referir-se ao que hoje conhecemos como relações internacionais pois, na época em que foi escrito o livro, não haviam estudos de RI e muito menos uma disciplina como hoje conhecemos.
As relações internacionais são interações entre atores internacionais (Estados ou OIs) num determinado cenário, o Sistema Internacional ou Interestatal.
O processo de construção de conhecimento político é diferente de outras áreas como as exatas, por exemplo, pois o objeto e análise se misturam e dificilmente conseguem ser separadas.
Dentro do conhecimento político, podemos diferenciar duas formas diferentes de análise e construção teórica: a utópica e a realista, que são "facetas da ciência política" (CARR, ANO AQ)
CAPÍTULO TERCEIRO - O pano de fundo utópico
O capítulo trata dos pontos de vista realistas e utópicos e seus vários estudos, seus métodos.
Torna-se necessário estudar Relações Internacionais para que sejam criadas análises específicas e diferentes daquelas que se restringem as matérias "clássicas".
O realismo nasce de um crítica à utopia, no momento em que a utopia teórica desmantela-se de frente aos desafios reais.
Os realistas têm uma visão mais crítica, mais voltada ao desenvolvimento da realidade e até mesmo ligada à burocracia.
Início da análise da "harmonia de