Fichamento capítulos 2 e 3 livro diplomacia – henry kissinger
Livro Diplomacia – Henry Kissinger
São Paulo
2012
INTRODUÇÃO
Esse trabalho consiste em selecionar as partes mais importantes dos capítulos 2 e 3 do livro “Diplomacia” de Henry Kissinger e fazer um fichamento, buscando sempre o aprendizado de uma forma mais dinâmica.
Capítulo 2: A dobradiça: Theodore Roosevelt ou Woodrow Wilson
Antes de 1898, os Estados Unidos procuraram manter a América fora dos assuntos europeus e a Europa de assuntos americanos. Enquanto isso, os Estados Unidos não ficaram parados. Seguiram uma política externa imperial. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos reduziram a única ameaça importante para a sua segurança nacional, no México, para o nível de um estado vassalo.
Mas a guerra hispano-americana e os Estados Unidos consequente emergindo como uma potência global, combinado com o fechamento da fronteira uma mera meia década antes, impulsionando a América em um papel que nunca tinha jogado. Quatro gerações de líderes americanos tinham governado o país ao ser capaz de ignorar assuntos externos, mas agora os Estados Unidos estavam cheios de interesses mercantis necessários de uma política externa mais agressiva. É, talvez, a sorte que a máquina do Partido Republicano em Nova Iorque forçou o governador Theodore Roosevelt para tomar o lugar do presidente McKinley, em 1900, quando o mesmo foi assassinado em Buffalo, em 1901. O novo presidente dos Estados Unidos foi um dos poucos homens no país, com uma sólida compreensão das Relações Internacionais, o equilíbrio de poder, e da importância de os Estados Unidos nas “novas responsabilidades globais”.
No entanto, dentro de uma geração, os Estados Unidos se tornariam isolacionistas, uma vez mais, para salvar a conferência ocasional quixotesca para proibir a guerra e, mais significativamente, o primeiro tratado internacional de armas de grande limitação. Quando a América ressurgiu durante a Segunda Guerra Mundial, desempenhando um papel ativo, uma vez mais em