Fichamento capítulo i – as três revoluções modernas da teoria educacional: herbart, dewey e freire
Departamento de Educação
Disciplina: Filosofia da Educação
Fichamento texto: Filosofia da Educação
Paulo Ghiraldelli Jr.
Capítulo I – As três revoluções modernas da teoria educacional: Herbart, Dewey e Freire
Em que medida as três teorias educacionais contribuíram e contribui para as reflexões dos educadores e educadoras? Quais são as diferenças e semelhanças nos pensamento dos três? Estas e outras questões foram debatidas neste texto.
O autor inicia o capítulo expondo a teoria de Herbart. Ele destaca que o “centro de atenção foi “o cérebo”, o aparato intelectual – NEOKANTIANO. O ensino e conseqüentemente o aprendizado, deveriam partir dos conceitos morais e intelectuais, expostos e aprendidos segundo sua forma lógica ou histórica.”
Segundo ele a “Teoria educacional de Herbart é a emergência do coletivo – um grande contigente de pessoas que deveriam aprender conhecimentos e valores morais universais.”
Nas analises feitas da teoria de John Dewey, destaca-se: aparato psíquico humano “INTERESES” – base psicológica geradas por situações da experiência humana com o meio ambiente – crítico de Kant
“A criança é diferente do adulto, dizia Dewey, mas não porque ela “pensa mal” ou “errado”, mas porque “pensa diferente”: interesses e motivações específicos de sua vida infantil são mais importantes para ela do que conceitos, idéias e teorias postas logicamente ou historicamente.”
“Ele via o mundo como uma evolução do espírito. A idéia de evolução do espírito (da cultura), em Dewey, já era uma coisa transformada na evolução das espécies e do homem em um sentido naturalista que Hegel certamente estranharia. Além disso, a idéia de evolução/transformação e a idéia de história estavam sempre presentes em seus conceitos.”
“o aprendizado da resolução de problemas valia mais do que propriamente os problemas em si