Fichamento Cap VII - Romantismo - Massuad Moisés

Universidade Paulista – UNIP Nayara Roberta de Souza Costa

Fichamento: Capítulo VII
Romantismo

Universidade Paulista – UNIP Nome: Nayara Roberta de Souza Costa RA:C197CH-1

Fichamento: Capítulo VII
Romantismo

Moises, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Editora Cultrix, 1986. Cap. VII, p. 111-156.
No capítulo VII delineia o percurso histórico proveniente do movimento arcadista, dissolvido no primeiro trimestre do século XIX, até o surgimento do romantismo.
O capítulo é dividido em tópicos no primeiro deles denominado Preliminares, o autor discorre sobre o contexto histórico de Portugal no XIX, e expõe de forma que esse contexto propiciou o surgimento do Romantismo caracterizado pela visão contrária ao período neoclássico.
No ano 1808 a mudança da Corte de D.João VI para o Brasil, acarretou em uma população com os ânimos acalorados iniciando um processo de reação contra a invasão napoleônica, fazendo Portugal acerta o passo com as nações europeias. Em 1820 ocorre no Porto a Revolução Liberal, obtendo vitória com a entra de Lisboa e o resto do país, dois anos depois foi elaborado a Constituição de acordo com o novo poder.
Entre 1830 a 1834 a uma luta de trono entre D. Miguel e D. Pedro I (IV de Portugal), encerrando com D. Miguel sendo obrigado a abandonar o trono e também o fim da luta pela implantação do Liberalismo. O trono foi ocupado por Maria, filha de D. Pedro I.
“É dentro dessa conturbada atmosfera que se deve compreender o aparecimento do Romantismo, expressão literária do recém-inaugurado ciclo ideológico. Enquadrado em momento tão crítico para a história de Portugal, entende-se por que a aceitação da reforma romântica não foi pronta nem calorosa: só a acalmia trazida pela Regeneração permitirá o florescimento do ideário romântico entre os letrados portugueses.” (Moises, 1986, p.112)
De acordo com Massaud a Introdução do Romantismo em Portugal, ocorre com a publicação do poema narrativo Camões, de autoria de Almeida Garret, A