FICHAMENTO CADEIA DE SUPRIMENTOS2
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Estudo de Caso :CADEIA DE SUPRIMENTOS
Ford Motor Company: Estratégia de Cadeia de Suprimentos
REFERÊNCIA: AUSTIN, Robert; Ford Motor Company: Estratégia de Cadeia de Suprimentos. Havard Business School, n 607-P03, 21 de dezembro de 2001.
O texto inicia-se com a Diretora de Sistema de Cadeia de Suprimentos, Teri Takai, questionando a estratégia de cadeia de suprimentos da Ford Motor Company, sob como eles utilizariam as tecnologias emergentes de informação e as ideias de empresas de alta tecnologia modificando a forma de interagir com seus fornecedores. De um lado tinha um grupo defendendo a "integração digital", onde seria moldado a cadeia de suprimentos da Ford como a da Dell, que reduziu com a tecnologia seu capital operacional, de outro lado, havia um grupo mais cautelosos, que viam diferenças entre os segmentos e que empresas novas como a do ramo de informática, eram importantes e consideráveis. A Ford Motor Company era a segunda maior corporação industrial do mundo, com suas operações espalhadas em 200 países, com receita acima de 144 bilhões de dólares e por volta de 370 mil funcionários. Nos anos 70, a Ford, Chrysler e a General Motors (GM), sentiram-se atacadas por montadoras como a Toyota e a Honda. Independentemente das montadoras terem um grau de presença diferente em diferentes mercados geográficos, batalhavam por vantagens competitivas que acabara de se tornando uma disputa global. A Ford e essas montadoras procuraram tirar vantagens do seu tamanho e sua presença global, devido a necessidade de continuar aumentando a qualidade e diminuindo o tempo de ciclo, os custos do projeto e a fabricação automóveis. Em 1998, a Chrysler se fundiu com a Daimler-Benz e em 1999, a Ford adquiriu a Volvo. Em 1995, a Ford iniciou um plano de reestruturação, chamado Ford 2000, que visava reduções de custos a partir da reengenharia e globalização de processos corporativos e da organização. Com esse novo enfoque, exigiu-se o uso da tecnologia para