FICHAMENTO 1 Educação e Direitos Humanos
“[...] Educação como entidade cultural, ou uma concepção ou sistema de ideias e de atitudes – comportamentos psicossociais ou aparelho ideológico”.
“Direitos Humanos como concepção naturalista e culturalista, cuja vigência será emoldurada pelo quadro da consciência coletiva que impulsionará – “a cidadania como o direito a ter direita” – lastreada na definição de Hannah Arendt”.
“A complexidade da imersão de categorias como cidadania e dignidade da pessoa humana apresenta múltiplos recortes que circundam o cenário da Educação e os Direitos Humanos, enquanto palco para absorção destas categorias”.
“A proposta educacional deve ser repensada, sob pena de tornarmos envelhecidas todas as doutrinas e teorias tendentes à transformação do homem, ser social, em ser vocacionado para um mercado que tem como corolário a exclusão”.
“A valorização do homem era antes tudo, uma questão de liberdade”.
“Para o enciclopedista Rousseau, o pedagogo da Revolução, a liberdade é a faculdade de cada um possui de fazer predominar a sua vontade particular a vontade geral, que vai apagar o amor de si mesmo em favor do amor de grupo”.
“a Educação e os Direitos Humanos sofrem as mesmas contingências mercadológicas, já que até mesmo as ideologias estão limitadas pelas engrenagens das grandes corporações”.
“As práticas educacionais, alicerçadas no conservacionismo e tradição, nos símbolos e mitos de uma não-contemporaneidade, no limiar do século XXI, direcionam nossas carências sociais, políticas e econômicas, a uma crise de interpretação macromorfológica e microdinâmica de um Brasil contemporâneo, em processo de modernização, exigindo assim a ousadia da mudança”.
“a grande palavra de ordem é PARTICIPAÇÃO, entendida aqui como A ESCOLA E DA TRANSFORMAÇÃO SOCIAL”.
“A utilidade social permeia o homem no seu egocentrismo, e só é aproveitada se vier complementada pelo