Ficha de Leitura: Maria Isabel da Cunha. As Narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino.
CUNHA, Maria Isabel da. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. In: Educação on-line. Disponível em:
Citações diretas: “Logo nos apercebemos que as apreensões que constituem as narrativas do sujeito são a sua representação da realidade e, como tal, estão prenhes de significados e reinterpretações.” (CUNHA s/d, s/p.).
“Muitas vezes, a linguagem escrita libera, com maior força que a oral, a compreensão nas determinações e limites.” (Cunha s/d, s/p.).
“Assim, a narrativa não é a verdade literal dos fatos mas, antes, é a representação que deles faz o sujeito e, dessa forma, pode ser transformadora da própia realidade.” (CUNHA s/d, s/p.).
“Ao mesmo tempo que o sujeito organiza suas ideias para o relato – quer escrito, quer oral – ele reconstrói sua experiência de forma reflexiva e, portanto, acaba fazendo uma auto análise que lhe cria novas bases de compreensão de sua própria prática.” (CUNHA s/d, s/p.).
“A trajetória da pesquisa qualitativa confirma o fato de que tanto o relato da realidade produz a história como ele mesmo produz a realidade.” (CUNHA s/d, s/p.).
“A perspectiva de trabalhar com as narrativas tem o propósito de fazer a pessoa se tornar visível para ela mesma.” (CUNHA s/d, s/p.).
“O passado não é o antecedente do presente, é sua fonte.” (BOSI, 1979, p.48, apud CUNHA s/d, s/p.).
Citações Indiretas:
Segundo Cunha (s/d, s/p.) percebemos que as apreensões que constituem as narrativas do sujeito é a sua interpretação da realidade e, como tal, estão cheias de significados e reinterpretações.
Segundo Cunha (s/d, s/p.) a linguagem escrita é mais eficaz que a linguagem oral em muitos casos, inclusive nas determinações e limites, sendo úteis até para futuras pesquisas.
Segundo Cunha (s/d, s/p.) a narrativa não é a verdade literal dos fatos, mas sim, a representação que