FICH
FACULDADE DE EDUCACAO CIENCIAS E LETRAS DO SERTAO CENTRAL – FECLESC
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM HISTORIA
DISCIPLINA: HISTORIA DO BRASIL I
PROFESSOR: FLAVIO DA CONCEICAO
ALUNA: ANDREZA POSCIDONIO FERREIRA
FICHAMENTO DO TEXTO
BOXER, Charles. O Império Marítimo Português (1414-1825). SP: Companhia das Letras, 2002.
Quixadá-CE, 07 de Outubro de 2014.
As frotas da Índia e as frotas do Brasil
[...] “sem nenhuma dúvida a maior e mais árdua de todas as que se conhecem no mundo” [...] P. 219
[...] Um piloto experimentando, quando questionado sobre a melhor estação para a partida de Lisboa dos barcos que faziam anualmente a Carreira da Índia, afirmou: “Basta partir no último dia de fevereiro, mas em 1º de março já é tarde” [...] P. 220
[...] As frotas anuais que faziam a viagem de ida eram constituídas, em média, por sete a catorze navios, mas na viagem de volta havia frequentemente a metade, porque muitos ficavam retidos, em serviço, nos mares da Ásia. [...] P. 221
[...] O comandante-chefe naval espanhol Don Álvaro de Bazán, escrevendo em 1581, afirmava que os navios portugueses da Carreira da Índia que navegaram naquele ano tinham cada um seiscentas toneladas portuguesas, “o que equivale a mais de 1200 toneladas castelhanas”. [...] P. 222
[...] A madre de Deus era, em 1592, uma das embarcações mais bem armadas, uma vez que possuía 32 canhões de bronze de todos os calibres; contudo, a maioria dos navios portugueses da Carreira, no fim do século XVI e no principio do XVII, raramente levava mais que 22 a 25 peças de artilharia, com porcentagem muito alta de canhões de oito libras. [...] P. 223
A Coroa portuguesa fez esforços consideráveis para desenvolver a construção naval no Brasil durante os séculos XVII e XVIII, pois algumas madeiras duras brasileiras eram superiores à teca indiana, além de mais resistentes a bichos. [...] P. 225
[...] Um padre jesuíta, ao escrever em 1618 sobre a