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A miomectomia é o tratamento conservador dos miomas uterinos mais antigo que existe. A miomectomia consiste na retirada cirúrgica dos miomas uterinos com preservação do útero. Dentre todos os métodos conservadores, a miomectomia é o mais estudado, sendo também alvo de inúmeros estudos comparativos entre os mais diversos tratamentos para os miomas.
Atualmente existem três maneiras de se realizar a miomectomia: por laparotomia, por laparoscopia e por videohisteroscopia. Por décadas a miomectomia por laparotomia, ou seja, através da abertura cirúrgica da parede abdominal, reinou como sendo a única opção no tratamento conservador dos miomas uterinos. Com a evolução da medicina e o surgimento da videoendoscopia, novas técnicas de miomectomia surgiram com a promessa de substituir a técnica por laparotomia. A laparoscopia e a videohisteroscopia surgiram quase que simultâneas na década de 80, e apresentam constante evolução, principalmente nos equipamentos e nos materiais, até os dias atuais. A miomectomia por laparoscopia é realizada através de 3 ou 4 pequenas incisões menores que 01 centímetro na parede abdominal. A laparoscopia geralmente é indicada para miomas em pequeno número, não muito volumosos e preferencialmente intramurais, subserosos e pediculados. No entanto, dependendo da sofisticação dos equipamentos e materiais utilizados e da habilidade e experiência da equipe cirúrgica, as indicações poderão ser ampliadas, possibilitando um tratamento minimamente invasivo para o maior número de casos possível. A abordagem laparoscópica também é preferida quando existem outras doenças concomitantes, como cistos ovarianos, endometriose pélvica e comprometimento das trompas uterinas. A miomectomia por videohisteroscopia é indicada exclusivamente para os miomas submucosos. Para indicar este procedimento, sempre preconizamos a investigação prévia da cavidade uterina através da videohisteroscopia diagnóstica. Com isso, estabelecemos um diagnóstico mais preciso,

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