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A arte renascentista nasceu entre os séculos 13 e 17, passando pelos períodos da Idade Média e a Idade Moderna. O mundo estava adotando novas técnicas e modelos, como a passagem do feudalismo para o capitalismo, a mudança na cultura, na política, na religião e na sociedade. O domínio da Igreja e a espiritualidade estavam sendo substituídos pelo raciocínio lógico e o pensamento antropocêntrico, onde o homem é o centro do universo.
O Renascimento se deu a partir do desenvolvimento da prensa, por Johannes Gutenberg, e da imprensa, na Alemanha. O movimento teve maior força na Itália, mas aconteceu em outros países europeus como: Inglaterra, Países Baixos e em outros países; porém, com fraca influência em Portugal e Espanha, como também, em suas colônias.
Com o desenvolvimento do Renascimento, as características mudaram, a espiritualidade foi deixada de lado e se abriu caminho para um sentimento otimista, que desfruta do mundo material. Eles começaram a observar a vida como um ciclo e acreditar que o homem não tem o controle sobre suas emoções, muito menos sobre seu tempo de vida.
As descobertas, tanto de novas terras, com o achamento do novo mundo, quanto de novas ciências foi se desenvolvendo. Áreas de estudo como a física, a matemática, a medicina, a filosofia, engenharia e outros, ganharam espaço para explicar os fenômenos naturais, que até então era explicado através da religião.
Eles procuravam a junção entre o pensamento neoplatônico e a doutrina cristã, bem como as outras religiões orientais, o judaísmo e o islamismo. Todos esses elementos, doutrinas e conhecimentos unificados em um só, foram chamados de Renascimento.
Houve um período da arte renascentista, em que ela alcançou a perfeição. Essa época denominava-se de Alta Renascença. No movimento, a arte tomou um caminho de fidelização à natureza. As obras eram praticamente espelhos da realidade; porém, com elementos que caracterizavam