fetrans
RELATÓRIO DA EXPERIÊNCIA
REYNOLDS
(2ª EXPERIÊNCIA)
Matéria: Fenômenos dos transportes
Professor Anderson flores
MATERIAL UTILIZADO
EXPERIÊNCIA
No dia 22 de novembro de 2013 às 20h 40min iniciamos no laboratório de Fetrans da Universidade de Mogi das Cruzes iniciamos a experiência. O experimento tinha como objetivo calcular e discutir os possíveis efeitos do número de Reynolds em um escoamento num duto fechado, determinando os diferentes regimes de fluxo: laminar, transição ou turbulento.
Figura - Dispositivo experimental utilizado por Reynolds
Havia um reservatório com água como ilustrado na figura, um tubo cuja extremidade foi adaptado a um convergente, e foi mantido dentro do reservatório e ligado a um sistema externo que contém uma válvula que tem a função de regular a vazão. No eixo do tubo foi injetado um líquido que possibilitou a visualização do padrão de escoamento. Introduzimos um fio de líquido no centro de um tubo através do qual o mesmo líquido escoa com uma velocidade controlada o fio de líquido permanece quase reto e contínuo pelo comprimento do tubo e quando a velocidade aumenta, a linha fica agitada e sua continuidade é então cheias de curvas. Começamos com a válvula com uma velocidade pequena depois a uma velocidade mediana e por fim com velocidade máxima, cronometramos o tempo para calcular o numero de Reynolds.
Fórmula Utilizada:
Que é igual a:
Onde: v = velocidade média do fluido
D = diâmetro do tubo; μ = viscosidade dinâmica do fluido; ρ = massa específica do fluido.
Classificação dos números de Reynolds:
Re < = 2000 – Escoamento Laminar
2000 < Re > = 2400 – Escoamento de Transição
Re > 2400 – Escoamento Turbulento
Deveria ser visualizado: Laminar
Volume
(cm³)
Tempo
(s)
Q
Escoamento
300
450
700
Deveria