festa acabada
Trabalho Sobre África
Aluna:Izabella Marcolino Costa Vila Real DATA DE ENTREGA:DIA 24 DE OUTUBRO DE 2013
A África não consegue sustentar o seu próprio ressurgimento económico atual se não eliminar a fome que afeta quase um quarto da sua população e o crescimento económico, por si só, é manifestamente insuficiente para acabar com a fome. Temos de nos posicionar para além do crescimento, para nos concentrarmos em abordagens direcionadas às populações em termos de segurança alimentar.
Ao defender que a ação centrada apenas na agricultura não vai acabar com a insegurança alimentar, o relatório apela a uma nova pespectiva que abranja vários setores: das infraestruturas rurais aos serviços de saúde, a novas formas de proteção social e capacitação das comunidades locais. É necessária a garantia de que os pobres e os mais vulneráveis conseguirão fazer-se ouvir através de grupos de governos locais e da sociedade civil, para assegurar segurança alimentar a todos.
O ritmo de mudança mais acelerado e a nova vitalidade económica do continente constituem um momento oportuno para agir, diz o relatório.
É um paradoxo chocante que, num mundo de excedentes de produção alimentar, a fome e a má nutrição ainda persistam num continente com uma ampla herança natural em termos agrícolas.
Outro paradoxo ainda é o facto de as elevadas taxas de crescimento económico na África em anos recentes – algumas das mais rápidas do mundo – e o aumento da esperança de vida e da escolaridade não terem conduzido a uma melhoria proporcional na segurança alimentar.
A África continua a ser a região mais insegura do mundo a nível alimentar: na região com 856 milhões de pessoas, mais de um em cada quatro indivíduos está subnutrido. Neste momento, só