ferrografia
Estudo de casos
Eng. Tarcísio D’Aquino Baroni
Eng. Guilherme Faria Gomes www.huno.com.br/tribolab O que é a FERROGRAFIA ?
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A Ferrografia consiste na determinação da severidade, modo e tipos de desgaste em máquinas, por meio da identificação da morfologia, acabamento superficial, coloração, natureza e tamanho das partículas encontradas em amostras de óleos ou graxas lubrificantes, de qualquer viscosidade, consistência e opacidade.
Aplicações
MANUTENÇÃO PREDITIVA
● ANÁLISE DE FALHAS
● DESENVOLVIMENTO
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– MATERIAIS
– LUBRIFICANTES
– PROCESSOS
Princípios
Toda máquina se desgasta
● O desgaste gera partículas
● O tamanho e a quantidade são indicativos da severidade
● A morfologia indica a causa do desgaste
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DESGASTE
SEVERO
NORMAL
AMACIAMENTO
TEMPO
Tipos de exames ferrográficos
Quantitativo (DR)
Determina as concentrações e permite análise de tendências – Partículas grandes
( L > 5 µm )
– Partículas pequenas
( S < 5 µm )
– Concentração total = L+S
– Modo de desgaste =
– PLP = [(L-S)/(L+S)]*100
Analítico (AN)
Identifica os tipos e causas do desgaste
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Esfoliação
Pitting
Abrasão
Corrosão
Contaminantes
Arrastamento
Falha do lubrificante etc Ferrografia quantitativa ( DR)
A real economia se dá quando se consegue postergar paradas !
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Evolução da concentração total de partículas. Desde 1996 as paradas deste compressor vêm sendo adiadas de forma segura, com intervenções pequenas e baratas.
Quando a dedicação é real, os benefícios também o são.
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O desgaste deste redutor foi diminuído sistematicamente devido ao aprimoramento dos procedimentos de manutenção, melhores materiais e lubrificantes. Quando o analista tem que dizer: num falei ?
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Evolução da concentração total de partículas. Não tendo sido acatadas as recomendações, o compressor acabou
parando