Fernando Collor de Mello
JOÃO GOMES DA SILVA FILHO
LETÍCIA CARDOSO DE CASTRO
MANUELA CASTRO BRAZ
MARCELO PARISI FREITAS
MOZART MEDEIROS DE LEON
AS CONTRIBUIÇÕES DA MÍDIA E DOS MOVIMENTOS POPULARES PARA A QUEDA DE FERNANDO COLLOR DE MELLO
Florianópolis
2013
JOÃO GOMES DA SILVA FILHO
LETÍCIA CARDOSO DE CASTRO
MANUELA CASTRO BRAZ
MARCELO PARISI FREITAS
MOZART MEDEIROS DE LEON
AS CONTRIBUIÇÕES DA MÍDIA E DOS MOVIMENTOS POPULARES PARA A QUEDA DE FERNANDO COLLOR DE MELLO
Relatório de Pesquisa apresentado à Unidade de Aprendizagem Ciência Política e Teoria Geral do Estado do curso de Direito da UNISUL.
Florianópolis
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 fernando collor de melLo: ascensão e queda 6
3 A IMPRENSA E OS ESCÂNDALOS 9
4 OS CARAS-PINTADAS 12
5 CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS 15
1 INTRODUÇÃO
No ano de 1989, a República Brasileira começaria uma nova era política. Neste ano se elegeu Fernando Collor de Mello pela primeira votação popular para a Presidência da Brasil após o regime da ditadura militar, sucedendo José Sarney e, nas palavras de Gilberto Dimenstein (apud KRIEGER, NOVAES e FARIAS, 1992, p. 17) “tragicamente irônico é que ele foi eleito por uma onda de moralidade, apresentando-se como o antipolítico, o anticorrupção”.
Filho de Arnon Afonso de Farias Mello e Leda Collor, Fernando Collor de Mello é proveniente de uma família com grande tradição política. O avô materno, Lindolfo Collor, exerceu vários mandatos políticos e foi ministro do Trabalho no governo Getúlio Vargas. Seu pai, Arnon de Mello, foi senador da República e governador de Alagoas.
O Partido de Reconstrução Nacional, que levou o ex-presidente Collor ao poder, teve uma acirrada disputa política como o também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas Fernando Collor com o seu lema “caçador de marajás”, afirmou que combateria a inflação e a corrupção no seu mandato e