Fenômenos da flambagem
INICIAÇÃO CIENTIFICA VOLUNTÁRIA
Título do Projeto: Elaboração de modelo físico deformável para análise qualitativa de fenômeno da Flambagem e do comportamento de Pórticos Espaciais.
1- INTRODUÇÃO
Conforme Margarido (2007), a maior dificuldade por conta dos profissionais envolvidos em projetos estruturais é avaliar pelo “sentimento” como uma estrutura se comporta, uma vez que são muitas as variáveis envolvidas que influenciam no comportamento estrutural de todos os elementos. Por isso, conforme Rodrigues e Hermida (2006), o desenvolvimento de modelos físicos reduzidos pode despertar este “sentimento” nos alunos, pois permite avaliar qualitativamente e visualizar os problemas estruturais, dos mais simples aos mais complexos.
2- OBJETIVO ou PROPOSIÇÃO
Desenvolver um modelo físico para análise qualitativa de flambagem em barras submetidas a diferentes condições de contorno e apoios apenas nas extremidades;
Desenvolver um modelo físico para análise qualitativa de flambagem em barras submetidas a diferentes condições de contorno e apoios nas extremidades e no meio da barra;
Desenvolver modelo físico para análise qualitativa das deformações em pórticos espaciais.
3- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1- Flambagem
3.1.1- Conceituação
Em todas as construções, conforme Mascia (2006), as partes componentes da estrutura devem ter geometria adequada e definida para resistirem às ações impostas sobre elas. Sendo assim, as paredes de um reservatório deve possuir resistência apropriada para suportar o empuxo provocado pela ação água; um pilar deve resistir às cargas provenientes das vigas; as asas de avião devem os efeitos aerodinâmicos que surgem durante a decolagem, voo e o pouso. Se o material constituinte destes elementos não suportar estas ações, será caracterizado um Estado Limite Último. Da mesma forma, um piso de edifício deve possuir rigidez suficiente para evitar deformações excessivas, o que em alguns casos pode torna-lo