Fenomenos de Transporte 2 - Coeficiente de Reynold
1 Objetivo
2 Regimes de Escoamento
2 Materiais e Métodos
1 Determinação dos Parâmetros Necessários ao Ensaio
2.1.1. Cálculo da vazão
2.1.2. Cálculo da velocidade média de escoamento
2.1.3. Cálculo do número de Reynolds
2 Material Utilizado
3 Procedimento Experimental
4 Discussão dos Resultados
5 Conclusão
6 Referências
1 Introdução
1 Objetivo
Visualizar os tipos de escoamento de fluidos e determinar fator de atrito devido ao tipo de escoamento.
1.2 Regimes de escoamento
O cientista Osborne Reynolds desenvolveu em 1883 um estudo sobre o escoamento de fluidos em tubos onde propôs uma classificação de acordo com as características e comportamento do fluido tendo sugerido que o escoamento pudesse ser classificado como laminar, transitório e turbulento. Ele estabeleceu uma relação entre as forças inerciais e viscosas que atuam no fluido de um parâmetro adimensional hoje conhecido como número de Reynolds. Esse número é expresso pela Eq. 1.1.
Re = (1.1)
Como a viscosidade cinemática é determinada pela Eq. 1.2, a Eq. 1.1 pode ser escrita segundo a equação 1.3. (1.2) (1.3)
Onde:
ρ- Massa especifica u – Velocidade média do fluído [m/s];
D – Diâmetro da tubulação [m]; µ - Viscosidade absoluta []; v- Viscosidade cinemática [/s].
Figura 1.1 – Regimes de escoamento
A classificação do escoamento em condutos em laminar, transitório e turbulento, conforme o numero de Reynolds pode ser feita como a seguir (Moran, 2003):
Se Re ≤ 2300, o regime (escoamento) é Laminar, isto é, as partículas percorrem trajetórias paralelas.
Se 2300 < Re < 4000, o regime (escoamento) é Instável ou de Transição.
Se Re ≥ 4000, o regime (escoamento) é Turbulento.
O fator de atrito (f) que é